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segunda-feira, 5 de maio de 2014

Como foi ser daminha de casamento (#sqn)



Eu estava pensando a respeito do mês de maio, que é considerado o mês das mães e também o mês das noivas e tals... fiquei pensando um monte de coisas e lembrei que, ano passado, Ceci foi daminha de um casamento e, que eu e meu esposo fomos padrinhos também.

Lógico que ficamos super contentes de podermos participar, junto com nossa pequena, de um casamento, ainda mais, sendo de pessoas tão próximas e especiais! S2


O casamento foi lindo-lindo-lindo! Com direito a declaração de amor e lágrimas de todos os presentes na igreja... bate coração! Ah...

Mas vamos ao que interessa: a daminha! :D

Pois é... não rolou de ela entrar na igreja de jeito nenhum! Como a gente diz aqui na Bahia, "não teve santo que fizesse ela querer entrar na igreja". Rsrsrsrsrs!

Fiquei tão desapontada (apesar de já esperar que isso pudesse acontecer, estava otimista, mas, não rolou...), meu semblante na porta da igreja era de decepção, fiquei arrasada...

Seria lindo vê-la entrando, toda lindinha, levando as alianças para o titio e sua noiva... mas... a lei de Murphy deu um jeito de aparecer por lá... e quem é mãe sabe que ela é implacável! Ha-ha-haaw! o.0

Vamos aos motivos, que acredito terem influenciado (bastante) ela não querer participar:


  • O vestido:
O vestido dela foi ajustado na costureira, mas ficou apertado na cintura. Marcou bastante, ficou vermelha e irritada a pele e, ela pedia o tempo todo para tirar o vestido (gritava: tira-tira-tira roupa).
  • O sapato:
A mãe de primeira viagem (eu, no caso), colocou a sapatilha, sem meia, na filha, o que aconteceu? A pequena ficou com calo nos pés. Eu cheguei a levar um esparadrapo na bolsa, que resolveu, temporariamente, a situação. (E a filha ficando cada vez mais irritada com roupa e sapato desconfortáveis).
  • A pressão:
Tinha que ser formada uma fila com os padrinhos e ela tinha que ficar alí, esperando todo o protocolo de entradas e saídas... não rolou! E quando ela começava a chorar, eu parava tudo, mudava de ares com ela, para não "atrapalhar"o casamento e não ficar todo mundo dentro da igreja ouvindo choro de criança. (Eu também já estava uma pilha!!!)
  • A idade:
Ela tinha acabado de fazer 2 anos e, sinceramente, acho que a imaturidade também ajudou a ela não entender toda a situação.
  • O estresse da mãe:
No caso, a mãe sou eu mesma! kkkkkkkkkk! Eu estava de salto altíssimo, fino, vestido longo, cansada do dia todo, tendo que carregar a cria, prá lá e prá cá, fora da igreja, tendo que conter choro e irritação da cria, pressionada a fazer funcionar a entrada dela como daminha. Eu estava, realmente, totalmente, fora do meu controle habitual... rsrsrsrsrsrs!

A gente tentou de tudo: colocamos ela no pescoço do pai, demos brinquedo, conversamos, mostramos que a noiva era uma princesa... ehhhh... mas "não teve santo mesmo".
Ah! Dos foras que a gente ouve dos que não são pais (não são ainda, mas com fé em God, também vão experimentar o gostinho amargo da lei de Murphy... assim seja, amém! rsrsrs) a respeito do que fazer com a criança, quando você já está alí, descabelada, tentando de um tudo foi:

-"Por que não trouxe um balão de coração? Este não vai combinar com o casamento!"

Explicação: Na época, ela estava apaixonada por um balão de gás hélio, que tinha o formato de uma carinha smile, e levava este balão consigo para toda parte. Acabamos levando para o casamento também. Ela quase entrou na igreja, no pescoço do pai, segurando o balão, mas quando chegou a hora H, ela não quis nem saber!! kkkkkkkk!!

Quando acabou a cerimônia, decidi tirar a roupa de daminha e coloquei outra mais leve e tirei os sapatos dela (virou outra criança). Ficou brincando, super feliz, com as outras daminhas. Nem parecia a mesma de antes, que estava tão irritada. Aí sim, pudemos curtir o casamento de verdade, durante a festa! :D

Valeu a experiência! Ainda estou na torcida para ela ser daminha, quem sabe, em outro casamento, já maiorzinha, e que, desta vez, aconteça tudo nos conformes! kkkkkkkkkk

Não tenho muitas fotos (até porque, eu estava me descabelando atrás de uma criança, lembra? rsrsrs), mas tem essa aqui que eu recebi de uma amiga! Ela não estava lindinha?

Até a próxima!

Por aqui seguimos otimistas, mesmo com os apuros da lei de Murphy! :D

(Mama)




Um comentário:

Bia disse...

Meu priminho tb foi pajem aos 3 aninhos e foi duro fazê-lo entrar na igreja, é difícil mesmo, eles ficam muito pressionados com todo mundo olhando para eles, e quanto menorzinho mais difícil né, mas ela estava mesmo uma boneca! Próximas oportunidades virão :)

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